segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Que eu morra louco, mas não permita que me roubem a imaginação.
Que me taxem de piégas, mas que eu não me canse de dizer aquilo que vejo.
Que me falte o ar, mas que eu não pare de gritar as verdades guardadas aqui dentro.
Que eu morra, de morte matada ou morrida, mas que no instante do ato eu pense, mesmo que por um segundo, que eu fui feliz por ser diferente. Porque até hoje não conheci quem fosse normal e aqueles que 'pensaram' ser, eram tolos.

2 comentários:

pedro barbosA disse...

Gostei do texto. É uma declaração, quase um juramento de um artista.

entra no meu blog!
até.

Maiára Corrêa disse...

Ninguém é normal e todos são diferentes!!

Bjoo