segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Que eu morra louco, mas não permita que me roubem a imaginação.
Que me taxem de piégas, mas que eu não me canse de dizer aquilo que vejo.
Que me falte o ar, mas que eu não pare de gritar as verdades guardadas aqui dentro.
Que eu morra, de morte matada ou morrida, mas que no instante do ato eu pense, mesmo que por um segundo, que eu fui feliz por ser diferente. Porque até hoje não conheci quem fosse normal e aqueles que 'pensaram' ser, eram tolos.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

E assim vai indo...



Um pouco gasto para se fazer feito, meio insano pra se fazer desfeito, transitório entre bem e mau, vida e morte, e tão concitante proporcionando-lhes o indagar entre verdade e mentira, mundo e desmundo, pessoas e pessoas. Racionalidade e Iracionalidade, você e eu.

Porquê?


Diogo E. Castro

Dizer? Pra que palavras?

São tantas as palavras que caberiam nisso,
Mas será que poderiam expressar mesmo o que há aqui?
Será que é preciso mesmo dizer?
Faço melhor: deixo que a vida me carregue e que a poesia me faça valer.
Que apesar das tristezas e lutas do dia-a-dia eu não deixe de acreditar.
Que com as felicidades e os 'tesões' de sempre eu siga indo e vindo. Vivendo.
Com as gasturas todas. Os devaneios malucos. A transitoriedade descabida que me cabe. A insanidade de viver nesse mundo normal. A coerência mais irrelevante de estar nesse mundo errante de Meu Deus. E a irritante vontade constante de falar e falar. viver e viver.
Acredito que essa seja a minha filosofia mais poética. A minha verdade mais pura.