São tantas as palavras que caberiam nisso,
Mas será que poderiam expressar mesmo o que há aqui?
Será que é preciso mesmo dizer?
Faço melhor: deixo que a vida me carregue e que a poesia me faça valer.
Que apesar das tristezas e lutas do dia-a-dia eu não deixe de acreditar.
Que com as felicidades e os 'tesões' de sempre eu siga indo e vindo. Vivendo.
Com as gasturas todas. Os devaneios malucos. A transitoriedade descabida que me cabe. A insanidade de viver nesse mundo normal. A coerência mais irrelevante de estar nesse mundo errante de Meu Deus. E a irritante vontade constante de falar e falar. viver e viver.
Acredito que essa seja a minha filosofia mais poética. A minha verdade mais pura.
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
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